IGREJA CONGREGAÇÃO CRISTÃ NO BRASIL

O DEUS VIVO QUE NÃO FAZ ACEPÇÃO DE PESSOAS E NEM DE RELIGIÃO TE DIZ, SEJAM TODOS BEM VINDOS, DE TODAS AS IGREJAS, RELIGIÕES E VISITANTES. EM NOME DE JESUS

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IRMANDADE CCB

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domingo, 3 de novembro de 2013

Para honra e gloria do nosso Deus

Este site não tem nenhum vinculo com nenhuma denominação é um site que só tem vinculo com todos os corações. Irmandade de todas as igrejas e visitantes sejam bem vindos em nome do senhor Jesus

sábado, 2 de novembro de 2013

Jonas é transportado no ventre de um peixe grande




Jonas era um profeta, um servo de Deus. Mas ele não era um servo obediente. Deus disse a ele: "Jonas, você vai viajar. Você irá até a grande cidade de Nínive, porque os homens de lá estão fazendo muitas maldades. Eu quero que você diga a eles que eu estou vendo o seu mau comportamento e que os castigarei, se continuarem assim".
Mas Jonas pensou: "Eu não vou fazer isso! Eu não vou até Nínive. Deixa essa gente fazer maldades, porque são inimigos do meu povo. Eu não quero ir para onde estão os inimigos".

E Jonas viajou. Só que ele foi para o lado errado. Ele tinha que ir para o leste e foi para o oeste. Ele fugiu de Deus.

Jonas pensou, -Eu vou fugir Vou para bem longe, tão longe que Deus não me possa achar mais. Dai não terei que ir a Ninive.

E ele andou e andou, até chegar ao mar. Então não podia ir mais adiante.

Perto da praia havia um navio, este queria justamente partir para atravessar a grande água. Jonas pensou: Eu vou naquele navio. Então posso ir para mais longe ainda. Então com certeza Deus não me achará mais.

E foi o que ele fez. Embarcou no navio para atravessar o grande mar. O capitão do navio esteve de acordo. Jonas deu-lhe dinheiro para a viagem.

O céu estava bem azul e o sol brilhava tão bonito! As pequenas ondas batiam graciosamente contra o navio. Oh, como era bom navegar no mar.

Mas Jonas não achava isso tão bom. Ele não teve coragem de ficar no convés do navio com os outros homens. Tinha tanto medo de que Deus o visse. E ele também estava muito cansado de sua grande viagem. Deitou-se no porão do navio e dormiu. Então não sentiu mais a canseira. Também não sentiu mais o medo.

Mas Deus estava vendo Jonas naquele lugarzinho escuro do porão do navio. Ele bem que podia achar seu servo desobediente no grande mar.

Então, Deus chamou a tempestade e mandou-a soprar com força contra o navio. E a tempestade foi mais obediente do que Jonas, pois logo fez o que Deus mandou. Ela trouxe grandes nuvens escuras. O sol se escondeu atrás dessas nuvens. A tempestade soprou nas velas, e quase derrubou o navio. Soprou tanto contra as ondas pequenininhas, que elas logo ficaram grandonas. As ondas batiam com tanta força contra o navio que quase quebraram o casco.

Então todos começaram a sentir muito medo desta tempestade. Só Jonas continuava a dormir sossegado no porão do navio. Um marujo o sacudiu para acordá-lo e gritou: Levante-se e nos ajude.
 

 Quando Jonas subiu ao convés, logo percebeu que Deus o tinha achado e falou: "Isto é por minha culpa. Deus está me castigando, pois fui desobediente. Se vocês me jogarem no mar, Deus irá levar a tempestade embora". Jonas insistiu, até que os marinheiros o jogaram no mar.
Jonas caiu no mar e a tempestade foi-se embora... Os marinheiros ficaram admirados com o poder de Deus. Mas e Jonas? O que será que aconteceu a ele?


Deus mandou um grande peixe, uma baleia para salvar Jonas e o levar até a praia. Deus levou Jonas de volta para sua terra. E lá ele disse a Jonas para continuar sua tarefa. Ele deveria ir a Nínive.

Agora Jonas obedeceu a Deus. Foi a Nínive e falou o que Deus lhe pediu: que dentro de 40 dias a cidade seria destruída.

O povo de Nínive se assustou com a notícia e se arrependeu de seus pecados, fazendo com que Deus deixasse de os castigar.

Estêvão apedrejado até a morte

Atos dos Apóstolos 7

54 Ouvindo isso, ficaram furiosos e rangeram os dentes contra ele.
55 Mas Estêvão, cheio do Espírito Santo, levantou os olhos para o céu e viu a glória de Deus, e Jesus em pé, à direita de Deus,
56 e disse: "Vejo os céus abertos e o Filho do homem em pé, à direita de Deus".
57 Mas eles taparam os ouvidos e, dando fortes gritos, lançaram-se todos juntos contra ele,
58 arrastaram-no para fora da cidade e começaram a apedrejá-lo. As testemunhas deixaram seus mantos aos pés de um jovem chamado Saulo.
59 Enquanto apedrejavam Estêvão, este orava: "Senhor Jesus, recebe o meu espírito".
60 Então caiu de joelhos e bradou: "Senhor, não os consideres culpados deste pecado". E, tendo dito isso, adormeceu.

Atos dos Apóstolos 8

1 E Saulo estava ali, consentindo na morte de Estêvão.
Naquela ocasião desencadeou-se grande perseguição contra a igreja em Jerusalém. Todos, exceto os apóstolos, foram dispersos pelas regiões da Judeia e de Samaria.

2 Alguns homens piedosos sepultaram Estêvão e fizeram por causa dele grande lamentação.
3 Saulo, por sua vez, devastava a igreja. Indo de casa em casa, arrastava homens e mulheres e os lançava na prisão.
4 Os que haviam sido dispersos pregavam a palavra por onde quer que fossem.
5 Indo Filipe para uma cidade de Samaria, ali lhes anunciava o Cristo.
6 Quando a multidão ouviu Filipe e viu os sinais milagrosos que ele realizava, deu unânime atenção ao que ele dizia.
7 Os espíritos imundos saíam de muitos, dando gritos, e muitos paralíticos e mancos foram curados.
8 Assim, houve grande alegria naquela cidade.

Dois homens no caminho de Emaús

13 Naquele mesmo dia, dois deles estavam indo para um povoado chamado Emaús, a onze quilômetros de Jerusalém.
14 No caminho, conversavam a respeito de tudo o que havia acontecido.
15 Enquanto conversavam e discutiam, o próprio Jesus se aproximou e começou a caminhar com eles;
16 mas os olhos deles foram impedidos de reconhecê-lo.
17 Ele lhes perguntou: "Sobre o que vocês estão discutindo enquanto caminham?"
Eles pararam, com os rostos entristecidos.

18 Um deles, chamado Cleopas, perguntou-lhe: "Você é o único visitante em Jerusalém que não sabe das coisas que ali aconteceram nestes dias?"
19 "Que coisas?", perguntou ele.
"O que aconteceu com Jesus de Nazaré", responderam eles. "Ele era um profeta, poderoso em palavras e em obras diante de Deus e de todo o povo.

20 Os chefes dos sacerdotes e as nossas autoridades o entregaram para ser condenado à morte e o crucificaram;
21 e nós esperávamos que era ele que ia trazer a redenção a Israel. E hoje é o terceiro dia desde que tudo isso aconteceu.
22 Algumas das mulheres entre nós nos deram um susto hoje. Foram de manhã bem cedo ao sepulcro
23 e não acharam o corpo dele. Voltaram e nos contaram ter tido uma visão de anjos, que disseram que ele está vivo.
24 Alguns dos nossos companheiros foram ao sepulcro e encontraram tudo exatamente como as mulheres tinham dito, mas não o viram."
25 Ele lhes disse: "Como vocês custam a entender e como demoram a crer em tudo o que os profetas falaram!
26 Não devia o Cristo sofrer estas coisas, para entrar na sua glória?"
27 E, começando por Moisés e todos os profetas, explicou-lhes o que constava a respeito dele em todas as Escrituras.
28 Ao se aproximarem do povoado para o qual estavam indo, Jesus fez como quem ia mais adiante.
29 Mas eles insistiram muito com ele: "Fique conosco, pois a noite já vem; o dia já está quase findando". Então, ele entrou para ficar com eles.
30 Quando estava à mesa com eles, tomou o pão, deu graças, partiu-o e o deu a eles.
31 Então os olhos deles foram abertos e o reconheceram, e ele desapareceu da vista deles.
32 Perguntaram-se um ao outro: "Não estava queimando o nosso coração enquanto ele nos falava no caminho e nos expunha as Escrituras?"
33 Levantaram-se e voltaram imediatamente para Jerusalém. Ali encontraram os Onze e os que estavam com eles reunidos,
34 que diziam: "É verdade! O Senhor ressuscitou e apareceu a Simão!"
35 Então os dois contaram o que tinha acontecido no caminho e como Jesus fora reconhecido por eles quando partia o pão.

O cego de Jericó

“Depois, foram para Jericó. E, saindo ele de Jericó com seus discípulos e uma grande multidão, Bartimeu, o cego, filho de Timeu, estava assentado junto do caminho, mendigando. E, ouvindo que era Jesus de Nazaré, começou a clamar, e a dizer: Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim. E muitos o repreendiam, para que se calasse; mas ele clamava cada vez mais: Filho de Davi! tem misericórdia de mim. E Jesus, parando, disse que o chamassem; e chamaram o cego, dizendo-lhe: Tem bom ânimo; levanta-te, que ele te chama. E ele, lançando de si a sua capa, levantou-se, e foi ter com Jesus. E Jesus, falando, disse-lhe: Que queres que te faça? E o cego lhe disse: Mestre, que eu tenha vista. E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou. E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.” (Marcos 10:46-52)

     Nesta passagem bíblica, alguns detalhes chamam a atenção, além da própria história, que é muito emocionante.
     Primeiramente, Bartimeu era cego, ou seja, tinha uma deficiência física. Não sabemos se sofreu um acidente ou se era um problema congênito, mas o interessante é que, embora fosse biologicamente cego, tinha uma visão espiritual. Mesmo não enxergando, aceitou Jesus como o “Filho de Davi” e compreendeu que poderia ser ajudado por Ele; reconheceu a sua situação sem nenhuma vergonha e sem medo; entendeu que poderia sair daquela vida miserável, caso fosse a vontade de Deus que alcançasse a cura. Então tomou a decisão de clamar:

“Jesus, filho de Davi, tem misericórdia de mim.” 
    
     O clamor de Bartimeu foi, provavelmente, a melhor decisão da sua vida. Ignorou todas as pessoas que pediam para que se calasse e deixou de lado aquelas que, ao invés de palavras de apoio, traziam mensagens de desesperança, de humilhação e de zombaria. Ouviu apenas o seu coração e continuou clamando.
     O Salmo 51:17b diz: “... a um coração quebrantado e contrito não desprezarás, ó Deus.” E Jesus realmente não o desprezou. 
     O cego atraiu a atenção do Mestre e obedeceu a Ele. Quando o Senhor pediu para que  se levantasse, levantou-se; quando Jesus perguntou o que queria, Bartimeu respondeu. Essa obediência foi um sinal de fé daquele homem. E essa fé foi indispensável para que Jesus o curasse!

“... E Jesus lhe disse: Vai, a tua fé te salvou.”

     Devemos aprender com Bartimeu, reconhecendo a nossa impotência e clamando a Deus por misericórdia, pois sem Ele não somos e não fazemos nada. Temos de chamar a atenção de Jesus, não com gritos, pulos, rodopios, mas agradando-o, tendo uma vida segundo o Evangelho, ou seja, com obediência a Deus, trabalho e fé. Assim, seremos curados por Jesus, que, ao contrário da medicina (que pode curar apenas o “orgânico”), pode curar todas as nossas cegueiras, físicas e espirituais.
     Porém, o que me chama mais a atenção é a diferença entre o primeiro e o último versículo. No primeiro:

“... estava assentado junto do caminho, mendigando”

     No último:

“... E logo viu, e seguiu a Jesus pelo caminho.”

     O cego estava junto (à beira) do caminho, numa situação crítica, assim como muitas pessoas na atualidade. Entretanto, reconheceu a sua situação e entrou no caminho, passando a seguir Jesus e a louvar a Deus.
     A bíblia diz em João 14:6 :

“Disse-lhe Jesus: Eu sou o caminho, e a verdade e a vida; ninguém vem ao Pai, senão por mim.”

     Precisamos estar sempre no caminho, que é Jesus. O Salmo 119:105 diz: “Lâmpada para os meus pés é tua palavra, e luz para o meu caminho.” É apenas o Senhor que nos guia para o céu e, seguindo a Sua Palavra, trilharemos pelo verdadeiro caminho, que muitas vezes não é fácil, tem espinhos, tem pedras e é estreito. Porém, quando achamos que não aguentamos mais, Jesus nos estende a mão, levanta-nos, abraça-nos e ajuda-nos a caminhar. E o melhor de tudo: no momento em que menos esperamos, o caminho que não era fácil dará lugar a um paraíso, onde não há mais choro, nem tristezas, nem dor. Ali só existe paz e alegria e essa é a morada que Deus preparou para cada um de nós.
     Jesus está ao nosso lado, basta enxergarmos e entrarmos no caminho!

A visita de Maria à Isabel

1. Lucas 1,39-40: Maria sai para visitar Isabel
Lucas acentua a prontidão de Maria em atender as exigências da Palavra de Deus. O anjo lhe falou da gravidez de Isabel e, imediatamente, Maria se levanta para verificar o que o anjo lhe tinha anunciado, e sai de casa para ir ajudar a uma pessoa necessitada. De Nazaré até as montanhas de Judá são mais de 100 quilômetros! Não havia ônibus nem trem.
2. Lucas 1,41-44: Saudação de Isabel
Isabel representa o Antigo Testamento que termina. Maria, o Novo que começa. O AT acolhe o NT com gratidão e confiança, reconhecendo nele o dom gratuito de Deus que vem realizar e completar toda a expectativa do povo. No encontro entre as duas mulheres manifesta-se o dom do Espírito que faz a criança estremecer de alegria no seio de Isabel.  A Boa Nova de Deus revela a sua presença numa das coisas mais comuns da vida humana: duas donas de casa se visitando para se ajudar. Visita, alegria, gravidez, criança, ajuda mútua, casa, família: É nisto que Lucas quer que as comunidades (e nós todos) percebamos e descubramos a presença do Reino. As palavras de Isabel, até hoje, fazem parte do salmo mais conhecido e mais rezado da América Latina, que é a Ave Maria.
3. Lucas 1,45: O elogio que Isabel faz a Maria
"Feliz aquela que acreditou, pois o que lhe foi dito da parte do Senhor vai acontecer". É o recado de Lucas às comunidades: crer na Palavra de Deus, pois ela tem força para realizar aquilo que nos diz. É Palavra criadora. Gera vida nova no seio de uma virgem, o seio do povo pobre e abandonado que a acolhe com fé.
4. Lucas 1,46-56: O Cântico de Maria
Muito provavelmente, este cântico já era conhecido e cantado nas comunidades. Ele ensina como se deve rezar e cantar.
Lucas 1,46-50
Maria começa proclamando a mudança que aconteceu na sua própria vida sob o olhar amoroso de Deus, cheio de  misericórdia. Por isso, ela canta feliz: "Exulto de alegria em Deus, meu Salvador".
Lucas 1,51-53
Em seguida, canta a fidelidade de Javé para com seu povo e proclama a mudança que o braço de Javé estava realizando a favor dos pobres e famintos. A expressão "braço de Deus" lembra a libertação do Êxodo. É esta força salvadora de Javé que faz acontecer a mudança: dispersa os orgulhosos (1,51), destrona os poderosos e eleva os humildes (1,52), manda os ricos embora sem nada e aos famintos enche de bens (1,53).
Lucas 1,54-55
No fim, ela lembra que tudo isto é expressão da misericórdia de Deus para com o seu povo e expressão de sua fidelidade às promessas feitas a Abraão. A Boa Nova veio não como recompensa pela observância da Lei, mas como expressão da bondade e da fidelidade de Deus às promessas. É o que Paulo ensinava nas cartas aos Gálatas e aos Romanos.

A travessia do mar em seco




A rota mais curta dos filhos de Israel para a terra Prometida teria sido através do país dos filisteus, mas isto teria envolvido o povo numa guerra contra os filisteus e talvez os filhos de Israel, que haviam acabado de se livrar de séculos de escravidão, não estivessem suficientemente fortes para lutarem como homens livres; poderiam resolver pela volta ao Egito, para não enfrentarem uma guerra sangrenta. Por isso, Deus levou-os por um caminho através do deserto em direção ao Mar Vermelho.
Em três dias, o faraó recebeu notícias do progresso dos filhos de Israel. Agora arrependia-se por ter permitido que se fossem. Por esse motivo, mobilizou seu exército e liderou pessoalmente a cavalaria e os carros de guerra mais selecionados, em furiosa perseguição a seus antigos escravos. Alcançou-os perto das margens do mar Vermelho, e pressionou-os contra a água, num esforço para impedir-lhes de escapar.
Alguns grupos do povo judeu estavam prontos a combater os egípcios: outros preferiam afogar-se no mar ou fugir para o deserto, que arriscar-se a uma derrota e a volta à escravidão. Outras começaram a reclamar contra Moshê, temendo que ele os tivesse tirado da segurança do Egito para morrer no deserto. "Porque não havia túmulos no Egito," exclamaram, "você nos tirou de lá às pressas para morrermos no deserto? Por que motivo nos tirou de lá? Por acaso não lhe dissemos no Egito: 'Deixe-nos em paz, que serviremos aos egípcios? Pois é melhor para nós servirmos aos egípcios do que morrermos no deserto'".
Porém Moshê, calmo e firme num dos mais difíceis momentos de sua vida, disse: "Não tenham medo, fiquem firmes e vejam a salvação do Senhor, que Ele mostrará hoje a vocês".
Moshê liderou os israelitas até que chegaram bem às margens do mar Vermelho. A coluna de nuvens então trocou de posição: mudando da frente para trás das hostes hebraicas, flutuou entre os dois exércitos.
Então Deus falou a Moshê: "Levante seu cajado, estenda a mão sobre o mar, e o divida; e os filhos de Israel caminharão sobre o fundo do mar como em terra seca." Moshê fez como Deus lhe ordenara. Levantou o bastão, estendendo a mão sobre o mar; levantou-se um forte vento leste que soprou por toda a noite. Com aquela tempestade, as águas do Mar Vermelho se dividiram, formando doze passagens, uma para cada tribo, juntando-se em paredes de água de cada lado, deixando doze trilhas secas no meio. Os israelitas marcharam ao longo destes caminhos secos que se estendiam de uma praia à outra.
Os egípcios continuaram sua perseguição, sem hesitar, pela mesma trilha. Porém as rodas de suas carruagens ficaram bloqueadas no fundo do mar. Não puderam continuar; sentiram que mais uma vez, estavam lutando em vão contra o Senhor. Voltaram-se para fugir, mas era tarde demais; a um comando de Deus, Moshê estendeu o cajado e as águas retomaram seu curso normal, fechando-se sobre os carros, cavalos e guerreiros, sobre todo o exército do faraó. Dessa maneira Deus salvou os filhos de Israel dos egípcios naquele dia. Israel testemunhou Seus grandes poderes; reconheceram Deus e acreditaram n'Ele e no seu servo Moshê. Então Moshê e toda a congregação cantou a Canção de Louvor a D'us pelo seu resgate maravilhoso.

Balaão e a jumenta que falou



A história sobre Balaão e a sua jumenta (que falou!), está descrita na bíblia, no livro de numeros, parte do velho testamento.

Balaão era um profeta conhecido naquele tempo. Os israelitas moravam a leste do rio Jordão, acampados numa região de planície chamada Moabe. Havia um rei chamado Balaque que vivia do outro lado do rio e que não queria que os israelitas invadissem a sua terra, por isso ofereceu riquezas ao profeta Balaão para em troca, amaldiçoar o povo de Israel.
Balaão ficou dividido, pois apesar de não concordar em amaldiçoar o povo, ele queria as riquezas que o rei Balaque tinha para oferecer, e foi a caminho do palácio para tratar com o rei. De acordo com as escrituras, o Senhor permitiu que o profeta se deslocasse, mas não permitiria que o Seu povo fosse amaldiçoado.
Então, um dia depois de ter sido chamado pelo rei, Balaão pôs os arreios na sua jumenta e partiu junto com os moabitas, servos do rei. No meio do caminho um anjo do Senhor apareceu com uma espada na mão logo a sua frente para impedir a sua ida. Assim que a jumenta viu o anjo saiu da estrada e foi para o campo. Em conseqüência Balaão bateu nela e a trouxe de novo para o caminho. Depois disso, o anjo apareceu mais duas vezes.
Como a jumenta parou mais duas vezes, Balaão ficou com muita raiva, pegou uma vara e bateu com ainda mais força na jumenta. Neste momento, o Senhor fez a própria jumenta falar, perguntando a ele o que foi que ela havia feito para apanhar três vezes.
Ele, ainda irado, respondeu que ela se tivesse uma espada na mão a mataria! E que ela havia zombado dele, não respeitando os seus comandos. Então, a jumenta falou mais uma vez dizendo “Por acaso não sou a sua jumenta, em que você tem montado toda a sua vida? Será que tenho o costume de fazer isso com você?!” Foi nesta hora que o Senhor abriu os olhos do profeta e ele viu o Anjo, que estava na frente do caminho com a espada na mão. Balaão se deu conta do que fizera, e se ajoelhou encostando o rosto no chão.
Assim que se prostrou Balaão ou viu o anjo dizer “Por que você surrou três vezes a jumenta? Ela me viu e se desviou três vezes de mim. Se ela não tivesse feito isso, eu já teria matado você”. Então Balaão reconheceu seu pecado e disse ao anjo que não sabia que o Senhor estava agindo para fazê-lo parar. E disse ainda que, como o Senhor não aprova que ele continue a viagem, ele voltaria para a casa.
O Anjo então respondeu que continuasse a viagem, mas que chegando lá, só falasse o que ele lhe dissesse. Assim foi feito, e Balaão obedeceu a Deus, não amaldiçoou o povo e além disso, o abençoou e foi abençoado.
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